Supremo acto apenas possível para os que são capazes de ascender sobre a vida, quando deixa de ser ela a comandar e somos nós. Entregar tudo, sem refúgios em falsas esperanças, ou modelos alternativos para colmatar o mais profundo fracasso. Talvez as coisas que custem demasiado não devam existir.
Escolher o projecto inacabado é o mais supremo acto de não-egoísmo.
Para os que sentem o peso da vida, ele nunca é bastante, nem adulto, se não tiver como fim a gloriosa desistência.
Tenham coragem. Abandonem o lamento, a dor, a dúvida.
domingo, 8 de fevereiro de 2009
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