quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

Hmmm...

De repente, estava dentro do recinto. Todos tinham o punho direito no ar e entoavam cânticos que soavam familiares. Perdido, foi-se aproximando do palco, ao fundo. Começou a descortinar um homem em cima de uma palanque, as suas palavras eram ainda incompreensíveis. Era um homem de barbas, parecia nascido em 1818. Que raio fazia ele ali? Quem o teria chamado? As palavras tornaram-se, então, mais claras: "O mercado pode ser perfeito, mas as pessoas não são!" ... E acordou!


Até hoje, não sabe se foi um sonho ou um pesadelo.

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