"Satisfeita a paixão, todo o amante experimenta uma estranha decepção; admira-se de que o objecto de tantos desejos apaixonados só lhe proporcione um prazer efémero, seguido de um rápido desencanto. Esse é, de facto, em comparação com os outros desejos que agitam o coração do homem, como a espécie é para o indivíduo, como o infinito é para o finito..”
Schopenhauer (1788-1860) In Metafísica do Amor
terça-feira, 27 de janeiro de 2009
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